quarta-feira, 9 de junho de 2010

IGREJA METROPOLITANA ORTODOXA GREGA

A Igreja Ortodoxa da Diáspora e da Grécia (Grega) no Brasil foi fundada em 2002 pelo Santo Sínodo Ortodoxo da Diáspora e da Grécia (Grego).


Foi fundada neste dia (12 de fevereiro de 2002) a Eparquia da Igreja Ortodoxa da Diáspora e da Grécia para o Ceará e Nordeste do Brasil da Santa Hierarquia do Santo Sínodo Ortodoxo da Diáspora e da Grécia para Santa Igreja Católica Apostólica Ortodoxa da Diáspora e da Grécia no Brasil - Old Calendar (Patriou), hoje por semântica da Lingua Portuguesa que para DA GRÉCIA (locução adjetiva) temos GREGO ou GREGA (Adjetivo) tem como Razão Social no Brasil: SANTA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ORTODOXA DA DIÁSPORA GREGA NO BRASIL, SANTO SÍNODO GREGO ORTODOXO DA DIÁSPORA NO BRASIL Sob Presidência de Sua Beatitude Arcebispo Metropolitano Athanásios I, da Arquidiocese do Brasil e América Latina sito à Rua Matarazzo nº 180, Bairro Bom Retiro, São Paulo Capital.



FONTE: Igreja Ortodoxa Grega da Diáspora - http://igrejaortodoxagrega.no.comunidades.net/index.php?pagina=1327651032

terça-feira, 8 de junho de 2010

Rua José Paulino

O bairro Bom Retiro foi crescendo aos poucos, começou com as atividades rurais; e vagarosamente foi instalada a primeira Sinagoga de São Paulo, mais tarde eram 10 Sinagogas que até hoje atendem  os grupos israelitas de diferentes origens, mas, uma vez que a as mulheres dizem que o melhor (mesmo) do Bom Retiro são as lojas, que abrangem diversos gostos para moda, ficou conhecido - mais - ainda como bairro comercial.




Essas lojas se concentram em uma das ruas principais do bairro do Bom Retiro, a Rua José Paulino - a antiga rua dos imigrantes -, e ficou marcada principalmente pelo público feminino; pelas inúmeras lojas de vestimenta, onde a maioria dos donos são coreanos. E o que poucos sabem é que a rua leva este nome em homenagem ao coronel José Paulino Nogueira - nascido em campinas -, que fora um grande agricultor e um farto capitalista, este presidiu o Banco Comercial de São Paulo, e também dirigiu a Companhia Mogiana de Estrada de Ferro.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_Jos%C3%A9_Paulino
            http://www.achetudoeregiao.com.br/sp/bom_retiro/historia.htm

Movimentos artisticos

Andando pela praça da luz, nos deparamos com arte para todos os lados, estão sempre renovando, usando temas atuais, e formas de protestar sobre diversos temas através da expressão artistica em suas diversas e criativas formas. Vale a pena conferir de perto!





"Tu és meu Brasil em toda parte
Quer na ciência ou na arte
Portentoso e altaneiro
Os homens que escreveram tua história
Conquistaram tuas glórias
Epopéias triunfais"

(Música : ciencia e arte Autor: Gilberto Gil)
 Escultura religiosa

Essa escultra foi encontrada em uma daz igrejas do Bom Retiro. Como vimos em postagens anteriores
existem muitas variedades de igrejas no bairro
o que se tornou uma das marcas do Bom Retiro.
Podemos descrever um pouco desta imagem no poema "Gotas de Paz" de Emmanuel :

"Deus nos concede o privilégio de trabalhar,
a fim de agir por nós mesmos, e para que tenhamos
a bênção de substituir aqueles que ainda não entendem a felicidade de trabalhar."

Esperando o Trem


A plataforma está vazia.
Apenas eu e um pombo
que também não deve saber
pra onde vai....


Para onde irei agora
desde essa plataforma vazia?
Vazia como está meu coração
que , na verdade quer embarcar
no trem desgovernado
do seu amor.


Mas as portas
estão emperradas, não se abrem.
Não passa o tempo
mas é hora de partir
olho o relógio, parece parado
o tempo não passa....


Melhor eu ir
voltar ao que devo fazer
lustrar os sapatos
desembaçar os óculos
voltar à vida , cotidianamente.
Afinal
Para onde será que esse trem
levaria meu coração aventureiro ?


Há no ar um nevoeiro
eu e um pombo
numa plataforma vazia
Onde foram todos os outros ?


Será que embarcar nesse trem
deve ser essa experiência assim tão solitária ?
Quase meio dia
Estou só !
Irremediavelmente só...


Mal acompanhado
por um pombo que me observa
e não liga para o fato de eu estar
nessa plataforma vazia
esperando...


esperando...





MMartins

Estação da Luz

A Estação da Luz, como é hoje, foi construída de 1895 a 1900. Mas só foi entregue à população em março de 1901. Enquanto isso, estava em atividade uma outra Estação da Luz bem menor e mais simples. Esta, por sua vez, havia sido levantada sobre a primeira.
Com a expansão da cultura cafeeira no interior do Estado de São Paulo, o transporte da produção tornou-se um problema, pois toda exportação do produto era feita pelo porto do Rio de Janeiro. Por isso, em 1855, a Assembléia Provincial de São Paulo aprovou a lei de incentivo que dava 2% de juros para aquele que investisse na construção de uma estrada de ferro entre Santos e Jundiaí, e 90 anos de concessão da ferrovia. Conquistaram a concessão Irineu Evagelista de Souza (Barão de Mauá) e dois associados - José Pimenta Bueno (Visconde de São Vicente) e José da Costa Carvalho (Marquês de Monte Alegre). Para captar investimentos internacionais, o Barão de Mauá criou na Inglaterra a The São Paulo Railway Company Ltda. Daí vem o apelido "A Inglesa", que caracterizou por muitos anos a ferrovia. Assim em 1860 dá-se início à construção. Sete anos depois, as obras de 139 km de extensão são concluídas somando um custo de 2 milhões de libras esterlinas.
Nessa época, uma minúscula e debilitada Estação da Luz havia sido levantada em parte do terreno do Jardim Público. Em 1867, a Assembléia Legislativa exigiu melhorias no local. A segunda versão, então, foi construída sobre a anterior.
Como as obras da estrada de ferro havia custado muito além das expectativas e até ocasionara a falência de uma das empresas de construção envolvidas, a São Paulo Railway teve de negociar com o governo para manter a concessão da ferrovia que era, na época, a mais rentável da América Latina. Afinal, era o único acesso ao porto de Santos e transportava cerca de 6 milhões de toneladas de café (em cada sentido), anualmente. Em troca, a companhia inglesa prometeu duplicar as vias e ampliar o porte e qualidade das estações.
Construída de frente para o local das duas estações anteriores, a Luz passou a ocupar 7.520 m². O projeto de Charles Henry Driver foi erguido somente sobre material vindo da Grã-Bretanha, desde os pregos e tijolos até a iluminação de gás intensificado.
A Estação tornou-se a porta de entrada da cidade para figuras importantes do período e também para os imigrantes, promovendo a pequena vila de tropeiros a uma importante metrópole.
Na madrugada de 6 de novembro de 1946, dois dias antes da São Paulo Railway entregar a ferrovia nas mãos do governo federal, ocorreu um gigantesco incêndio que só deixou sobreviver a ala leste e as plataformas da Estação. A reconstrução foi bancada pelo governo e se estendeu de 1947 a 1951. A Estação recebeu, então, o terceiro andar nas partes que foram atingidas pelo fogo e mais pilastras de sustentação. A partir daí, os trens passam a percorrer somente os bairros do subúrbio.
Em 1994, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos realizava o transporte diário de 1,4 milhão de usuários. A Estação tornou-se a porta de entrada de migrantes que vêm tentar a sorte na capital paulista.

CURIOSIDADES:

  • A primeira Estação da Luz foi construída em 1867 pela empresa inglesa The São Paulo Railway. A atual estação, tal como a conhecemos, foi inaugurada em 1901.

  • A primeira viagem de um trem até a Luz resultou em um grande tragédia. Uma das composições descarrilou e o maquinista morreu. Vários passageiros ficaram feridos, entre eles o senhor Barão de Itapetininga.

  • O material usado na construção da Estação da Luz foi importado. De pregos a telhas de cerâmica, dos pesos à estrutura de aço, quase tudo veio para o Brasil de navio. Os materiais foram trazidos da França, Escócia e Inglaterra.

  • De inspiração neoclássica, a estação foi projetada pelo arquiteto inglês Charles Henry Driver.

  • O relógio foi inspirado no Big Ben londrino.

  • Conta-se que muitos ingleses que trabalharam na construção da Luz também ajudaram a erguer a estação de Paranapiacaba, localizada no município de Santo André.

  • A estação quase foi destruída por um grande incêndio em 1946. O fogo durou sete horas e deu muito trabalho para ser controlado. A atual estação é fruto de uma reforma terminada em 1951.


  • Além de ser ponto de parada de trens, a Luz funciona como estação de metrô. Ela é parte da Linha 1-Azul do metrô e em breve será ponto final da Linha 4-Amarela.

  • A Luz é vizinha da Estação Júlio Prestes, outra imponente estação de trem de São Paulo. É na Júlio Prestes que funciona a Sala São Paulo, uma das mais importantes salas de concertos do Brasil.

  • É na estação que funciona o Museu da Língua Portuguesa, um dos mais procurados pontos turísticos de São Paulo. Inaugurado em 2006, o museu recebe mais de 500 mil visitantes por ano. A Estação da Luz também tem como vizinhos a Pinacoteca do Estado, o Parque da Luz, o Museu de Arte Sacra e a famosa rua de comércio de roupas José Paulino

  • A conhecida Cracolândia, local onde consumidores de drogas costumam se reunir, fica no bairro da Luz.

 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_da_Luz

IGREJA METODISTA “LUZ - SIÃO”

Junius Estaham Newmann, foi o pioneiro da obra metodista permanente no Brasil. Essa nomeação ele recebeu em 1866. Depois de alguns entendimentos com os metodistas norte-americanos enviaram seu primeiro obreiro oficial John James Ranson. Que dedicou-se ao aprendizado do português para proclamar a boa-nova aos brasileiros. Apenas em 1884 foi fundada em São Paulo um das principais igrejas.


Com o crescimento da Igreja, era necessário a independência dos EUA. Após muita discussão a Igreja Metodista tornou-se independente em 2 de setembro de 1930 em São Paulo.




Fonte: REVISTA CRUZ DE MALTA

Batalhão Tobias de Aguiar

O quartel do Batalhão Tobias de Aguiar foi construído em 1891, foi projetado pelo arquiteto Ramos de Azevedo, tendo inspiração na arquitetura militar Francesa. No subsolo do quartel há vários túneis ligados aos quartéis vizinhos e a estação ferroviária. O material para a construção do quartel veio de várias partes do mundo e hoje o prédio é tombado pelo patrimônio histórico.

"Nós, Policiais Militares, estamos compromissados com a Defesa da Vida, da Integridade Física e da Dignidade da Pessoa Humana."



Fonte: http://www.pontosbr.com/detalhes.php?cod=521

Fonte: http://www.polmil.sp.gov.br/unidades/1bpchq/

Centro Paula de Souza do Governo de São Paulo

A criação da instituição aconteceu em 1963, quando surgiu a necessidade de formação profissional para acompanhar a expansão industrial paulista.


Em 6 de outubro de 1969 iniciou suas atividades com a idéia de um Centro Estadual voltado para a Educação Tecnológica,que ganhou consistência quando Roberto Costa de Abreu Sodré assumiu o governo do Estado de São Paulo.E no mesmo ano o governador assinou o Decreto-Lei que criou a entidade autárquica destinada a articular, realizar e desenvolver a educação tecnológica nos graus de ensino Médio e Superior.

O Centro Paula de Souza administra 186 Escolas Técnicas (Etecs) e 49 Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais, distribuídas em 148 municípios paulistas.

Fonte: http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/quem-somos/perfil-historico/

Colégio Santa Inês

No início do século 20 a educação de meninos e meninas era feita em separado. Na cidade de São Paulo, os padres Salesianos já atendiam aos meninos, no Liceu Coração de Jesus. No Bairro do Bom Retiro não havia ninguém oferecendo educação formal para meninas. Assim, como as irmãs Salesianas já estavam atuando em Guaratinguetá desde 1892, era oportuno que elas viessem para São Paulo. No dia 21 de janeiro de 1907

as primeiras irmãs chegaram ao Bom Retiro, data em que a Igreja Católica celebra a festa de Santa Inês, jovem mártir romana e como a obra iria se dedicar especialmente às jovens, nenhum nome era mais indicado do que Inês.

Hoje o Colégio de Santa Inês oferece educação do Maternal ao Ensino Médio e anualmente integra novos cidadãos na sociedade civil e acadêmica.

Fonte: http://www.colegiodesantaines.com.br/valores.htm

Oficina Cultural Oswaldo de Andrade

A Oficina Cultural Oswald de Andrade foi a primeira a ser criada pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, começou a funcionar em 1986, com o nome de Oficinas Culturais Três Rios no bairro do Bom Retiro.

A Oficina Cultural Oswald de Andrade trabalha com a formação de recursos humanos para a cultura, oferecendo atividades como: artes plásticas, ação e administração cultural, cinema, dança, designe, fotografia, história em quadrinhos, literatura, música, rádio, teatro, vídeo, entre outras.

Transformou-se em um espaço de aprimoramento de jovens artistas e profissionais da área, voltando-se para a experimentação, a pesquisa e apoio ao desenvolvimento de propostas e projetos culturais que permitem a reflexão do fazer artístico.

Fonte: http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=4589

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Arte no Parque da Luz

Mais antigo Jardim Público da cidade, este parque tem especial significado para a história de São Paulo. Data de 1798/99 a idéia de estabelecer o "Jardim Botânico da Luz", sua inauguração, porém, só aconteceu em 1825 e era o único local de divertimento e descanso da população. Sua utilização como "Jardim Botânico" logo foi abandonada e, em 1838, tornou-se simplesmente um "Jardim Público". Data de 1875 a solução definitiva para o abastecimento de água do parque, que vinha passando por modificações desde 1868. Nessa ocasião o Jardim já encontrava-se totalmente cultivado e arborizado e foram implantadas também as 4 estátuas, representando as estações do ano, e as 2 referentes à mitologia – Vênus e Adonis – vindas do Rio de Janeiro.

Muito importante também foi a nomeação, no início do século, de Antonio Etzel como administrador do Jardim da Luz, pois foi ele quem introduziu um novo traçado para o Jardim, como ruas circulares arborizadas, grandes gramados ao estilo inglês e bosques, bem como construiu a nova residência (1901), o Coreto (1902), o quiosque (1903), formou um "mini-viveiro" onde cultivava plantas e flores que eram transplantadas para os canteiros dos jardins e um "mini-zoológico", com capivaras, veados e aves exóticas, entre outros.
Etzel administrou o parque até 1930 e, a partir desse ano, com a retirada dos muros e gradis e dos animais que compunham o zoológico, o Jardim da Luz entrou em processo de deterioração, tornando-se, cada vez mais, simples local de passagem. Em 1972 o Jardim recebe novo tratamento de limpeza e recuperação e é novamente cercado com grades e portões, passando para a administração do DEPAVE e recebendo a denominação de "Parque da Luz".





Fonte: http://www.sampa.art.br/parques/jardim_daluz.php

Pinacoteca

A Pinacoteca do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade e certamente um dos mais importantes do país. Nasceu no prédio inicialmente construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Por isso, a história da Pinacoteca confunde-se em seus primórdios com a implantação do Liceu, e sua presença no edifício – conturbada por uma série de eventos históricos, como os conflitos de 1930 e 1932, além de reformas – alternou-se com transferências temporárias para outros locais, como o prédio da Imprensa Oficial e o pavilhão no Ibirapuera.



No momento de sua inauguração, que se deu em 24 de dezembro de 1905, o acervo da Pinacoteca consistia em 26 pinturas de importantes artistas que atuaram na cidade, como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Berthe Worms, Antonio Parreiras e Oscar Pereira da Silva, oriundos do Museu Paulista (então Museu do Estado). Nos seus primeiros anos, a Pinacoteca ocupou uma única sala no terceiro piso. Não era ainda um órgão autônomo em relação ao Liceu, o que só aconteceria em 1911. Durante suas primeiras décadas de existência, a Pinacoteca voltou-se à ampliação de seu acervo, com ênfase na arte brasileira do século XIX. Contudo, este perfil começa a mudar a partir 1967, com as gestões de Delmiro Gonçalves, Clóvis Graciano e Walter Wey, quando se iniciaram as reformas do prédio, ampliaram-se as atividades do museu e mudaram os critérios de escolha de obras, que passou a ser feito pelo Conselho de Orientação da Pinacoteca, criado em 1970. A partir de então, a significativa coleção de arte brasileira do século XIX passava a ser complementada, pouco a pouco, por obras representativas de períodos posteriores.

Uma série de profícuas gestões, contribuiu, cada uma a seu tempo, para o enriquecimento do acervo da instituição e para sua adequação às condições museológicas de excelência, que hoje tornam a Pinacoteca um museu de referência internacional. De um espaço restrito a especialistas, transformou-se em espaço de inclusão, recebendo os mais diferentes segmentos da sociedade. De uma única e imutável exposição com obras do acervo, evoluiu para um programa de mostras temporárias sobre as mais variadas questões de arte e da cultura, associado a mostras de longa duração com trabalhos de seu acervo. De um corpo funcional composto por um conservador, como estipulava sua regulamentação de 1911, passou a contar com um quadro com mais de 50 técnicos e cerca de 100 funcionários, todos altamente qualificados. Redimensionou seu relacionamento com a escola formal, conquistando um papel de aliança e complementaridade. No lugar do trabalho amador, ainda que dedicado, colocou a museologia como referencial científico para propor e implementar suas políticas. De uma iniciativa isolada do Estado, constituiu-se em ação articuladora das esferas pública e privada.

Neste contexto, celebrar o primeiro centenário da Pinacoteca do Estado de São Paulo se configura como o momento ideal para uma necessária reflexão sobre sua atuação. Ao longo destes 100 anos, o balanço de realizações é significativo.: um acervo de mais de 8 mil obras, nas mais diversas técnicas e de diferentes autores, que oferece um dos mais abrangentes panoramas da arte brasileira dos séculos XIX e XX; alguns milhões de visitantes (mais de um milhão somente nos três últimos anos); dois prédios com mais de 20 mil m2 de instalações técnicas adequadas: o centenário edifício da Luz, onde foi criada, e, mais recentemente, o antigo prédio do DEOPS, atual Estação Pinacoteca; centenas de publicações que se constituem em referência básica da história de nossas artes visuais; centenas de mostras que revelaram e consagraram criadores e obras as mais distintas; conhecimento e experiência consolidados em todas as áreas do campo museológico, da conservação e restauro à educação para públicos especiais.

Para além desses indicadores concretos, há um universo impossível de ser dimensionado. Uma das responsabilidades fundamentais do museu de arte na atualidade é educar o olhar e sensibilizar o espírito, criando as condições indispensáveis para o exercício completo da cidadania. Mas a grande tarefa do museu contemporâneo, nesta era virtual, é ainda, reafirmar a individualidade, o espiritual, o homem como agente criador, único e insubstituível. É para enfrentar este desafio que a Pinacoteca do Estado se repensa e se amplia incessantemente, preservando o passado e acolhendo o futuro.




                                                                      Foto aérea


Fonte: http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?mn=98&c=257&s=0

terça-feira, 1 de junho de 2010

IGREJA MISSIONÁRIA ORIENTAL DE SÃO PAULO

O que não falta em São Paulo são templos religiosos. Na região da Luz e do Bom Retiro essa característica também é marcada por haver a miscigenação de templos





Em 1925 alguns imigrantes japoneses convertidos vieram para o Brasil e aqui formaram várias Igrejas, tornando-se autônomas da Igreja do Japão em 1934, como nome de Igreja Evangélica Holiness do Brasil. Em 1950, chegaram ao Brasil os primeiros Missionários da Sociedade Missionárias Oriental, com o alvo de treinar obreiros brasileiros para a igreja e Pátria brasileira.

No século XX, chegaram os coreanos. Com eles, cresceu a característica de mosaico comercial do bairro do Bom Retiro. A venda de produtos em atacado para pequenos comerciantes, que vem de outras regiões do Brasil e da América Latina, gerando um grande movimento na economia do bairro.

Fonte: ACERVO JÚLIO ABE.




IGREJA SÃO GREGÓRIO ILUMINADOR

IGREJA CATÓLICA ROMANA DE RITO ARMÊNICO


Sua influência e trabalho fizeram que a Armênia adotasse em 301 o cristianismo como religião oficial de Estado. Gregório, o Iluminador é o fundador e padroeiro da Igreja Católica Armênica.

Na entrada da Igreja existem duas placas de mármore, uma escrita em Armênio e outra em Português que diz: “Os Armênios sobreviventes do genocídio de 1915 por ocasião ao 50° aniversário de sua chegada ao Brasil erigem esta igreja de São Gregório Iluminador Monumento perpétuo de amor, fidelidade e gratidão a Deus, a seus pais mártires e a querida Pátria brasileira proclamando que se uma nação os quis exterminar uma outra por sua nobreza os acolheu com todo o coração, SP 06 de julho de 1976”.



SINAGOGA KEHILAT ISRAEL


Em 1912, foi instalada no Bom Retiro a primeira Sinagoga de São Paulo, por iniciativa de judeus originários da Europa. Com o passar dos anos, o bairro chegou a abrigar 10 Sinagogas que atendem os grupos Israelitas de diferentes origens.


Fonte: ACERVO JÚLIO ABE.








IGREJA DE SÃO CRISTOVÃO



Conhecido como o Santo protetor dos motoristas. Construída em 1856, localizada próximo a Rua São Caetano, reunia as histórias da construção assombrada do Seminário e o Ginásio Diocesano. Todo dia 25 de julho os motoristas e viajantes devotos do Santo passam em frente à Igreja para receber a benção.

Fonte: REVISTA CRUZ DE MALTA